Quais são as alfaias litúrgicas necessárias à Santa Missa e para que servem?
A descrição que aqui fazemos das alfaias litúrgicas são as regularmente usadas no Rito Latino Ordinário da Santa Missa.
Cálice: É uma “taça” revestida de ouro ou prateada, nele deposita-se o vinho a ser consagrado. Os Vasos Sagrados destinados a receber o Corpo e o Sangue de Cristo, devem ser feitos de matéria que não absorva líquidos, não se quebrem, nem se alterem facilmente.
Patena: É um prato pequeno de metal. Sobre ele coloca-se a hóstia grande.
Píxide: É semelhante ao cálice, mas tem uma tampa. Nela se colocam as hóstias consagradas que após a Missa são guardadas no Sacrário, servindo de reserva Eucarística.
Galhetas: São duas jarrinhas de vidro, uma com a água, a outra com o vinho. Elas estão sempre juntas, num pratinho, ao lado do altar.
Ostensório: Estojo redondo, dourado ou prateado, artisticamente emoldurado em forma de resplendor e enfeitado, com pedestal e suporte. Uma hóstia grande é colocada no centro para ser vista pelos fiéis através do vidro redondo e ao mesmo tempo ficar protegida nas procissões, ou adoração Eucarística. É usado também quando os sacerdotes dão a Bênção Solene com o Santíssimo Sacramento.
Cibório: Recipiente redondo em forma de uma hóstia, de cor prateada ou dourada, de material digno e sólido. Nele se guarda o Corpo de Cristo, para visitas aos enfermos, ou Viático.
Turíbulo: Recipiente onde se queima o incenso usado nas celebrações litúrgicas; deve ser feito de metal.
Naveta: Recipiente onde fica o incenso antes de ser queimado no turíbulo; tradicionalmente tem o formato duma barca.
Pala: É uma peça quadrada, em cartão duro revestido de linho, com que se cobre o cálice.
Sanguíneo: É uma toalha pequena e branca. Serve para enxugar o interior do cálice e da píxide. E também para limpar a borda caso escorra. Nele o sacerdote enxuga os dedos e os lábios.
Corporal: É uma toalha quadrada. Chama-se corporal porque sobre ela coloca-se o Corpo do Senhor na âmbula e no cálice. É estendido pelo Sacerdote, ou Diácono no centro do altar. Sobre ele ficarão as hóstias que serão consagradas no centro do altar. O Corporal recorda também o Santo Sudário onde foi envolvido Jesus logo que foi descido da cruz.
Manustérgio: Vem da palavra latina manus, que quer dizer “mão”. É para enxugar as mãos do Celebrante após a purificação.
Poucos sabem a forma como são lavados os panos litúrgicos usados na Missa, toalha, sanguíneo, corporal e manustérgio. Por poderem conter partículas da hóstia consagrada e do vinho consagrado eles são colocados primeiramente de molho somente em água, separados de outras peças. A água onde elas ficaram de molho é vertida directamente na terra. Voltam a ficar de molho e também esta água vai novamente para a terra e só então são lavadas com sabão natural; nunca se usam lixivias, ou outros produtos químicos.
Na próxima vez que participar da Santa Missa, observe o esplendor das alfaias litúrgicas e lembre-se de dar Graças a Deus pelo trabalho de amor e zelo que alguém oferece regularmente.
Cálice: É uma “taça” revestida de ouro ou prateada, nele deposita-se o vinho a ser consagrado. Os Vasos Sagrados destinados a receber o Corpo e o Sangue de Cristo, devem ser feitos de matéria que não absorva líquidos, não se quebrem, nem se alterem facilmente.
Patena: É um prato pequeno de metal. Sobre ele coloca-se a hóstia grande.
Píxide: É semelhante ao cálice, mas tem uma tampa. Nela se colocam as hóstias consagradas que após a Missa são guardadas no Sacrário, servindo de reserva Eucarística.
Galhetas: São duas jarrinhas de vidro, uma com a água, a outra com o vinho. Elas estão sempre juntas, num pratinho, ao lado do altar.
Ostensório: Estojo redondo, dourado ou prateado, artisticamente emoldurado em forma de resplendor e enfeitado, com pedestal e suporte. Uma hóstia grande é colocada no centro para ser vista pelos fiéis através do vidro redondo e ao mesmo tempo ficar protegida nas procissões, ou adoração Eucarística. É usado também quando os sacerdotes dão a Bênção Solene com o Santíssimo Sacramento.
Cibório: Recipiente redondo em forma de uma hóstia, de cor prateada ou dourada, de material digno e sólido. Nele se guarda o Corpo de Cristo, para visitas aos enfermos, ou Viático.
Turíbulo: Recipiente onde se queima o incenso usado nas celebrações litúrgicas; deve ser feito de metal.
Naveta: Recipiente onde fica o incenso antes de ser queimado no turíbulo; tradicionalmente tem o formato duma barca.
Pala: É uma peça quadrada, em cartão duro revestido de linho, com que se cobre o cálice.
Sanguíneo: É uma toalha pequena e branca. Serve para enxugar o interior do cálice e da píxide. E também para limpar a borda caso escorra. Nele o sacerdote enxuga os dedos e os lábios.
Corporal: É uma toalha quadrada. Chama-se corporal porque sobre ela coloca-se o Corpo do Senhor na âmbula e no cálice. É estendido pelo Sacerdote, ou Diácono no centro do altar. Sobre ele ficarão as hóstias que serão consagradas no centro do altar. O Corporal recorda também o Santo Sudário onde foi envolvido Jesus logo que foi descido da cruz.
Manustérgio: Vem da palavra latina manus, que quer dizer “mão”. É para enxugar as mãos do Celebrante após a purificação.
Poucos sabem a forma como são lavados os panos litúrgicos usados na Missa, toalha, sanguíneo, corporal e manustérgio. Por poderem conter partículas da hóstia consagrada e do vinho consagrado eles são colocados primeiramente de molho somente em água, separados de outras peças. A água onde elas ficaram de molho é vertida directamente na terra. Voltam a ficar de molho e também esta água vai novamente para a terra e só então são lavadas com sabão natural; nunca se usam lixivias, ou outros produtos químicos.
Na próxima vez que participar da Santa Missa, observe o esplendor das alfaias litúrgicas e lembre-se de dar Graças a Deus pelo trabalho de amor e zelo que alguém oferece regularmente.
Porque se usam alfaias litúrgicas tão nobres na celebração da Santa Missa?
O Papa Pio XII explica-nos que o culto que a Igreja rende a Deus deve ser interno e externo, porque também nós somos corpo e alma e como tal é pelas coisas visíveis que somos atraídos ao amor das invisíveis. Por isso é que a Igreja celebra em templos majestosos, com materiais tão nobres e paramentos trabalhados com muitos pormenores. Ao Senhor devemos oferecer sempre o melhor e o mais belo. São Francisco de Assis, conhecido pela sua pobreza, escrevia aos sacerdotes lembrando-os «como são vis os cálices, os corporais e os panos em que é sacrificado muitas vezes nosso Senhor». São João Maria Vianney, que vivia em pobreza extrema, não hesitava em ornar a casa de Deus com o mais nobre e o mais digno. A preocupação do Cura d’Ars mostrava um verdadeiro amor a Deus e às almas pelo que encheu a igreja de sua cidade com belíssimas imagens e pinturas, porque, dizia ele, “não raro as imagens nos abalam tão fortemente como as próprias coisas que representam”. A beleza das igrejas e o esplendor dos vasos e ornamentos sagrados não deveriam nunca ser descurados pois os sinais externos das acções litúrgicas, manifestados especialmente na Santa Missa, devem indicar Aquele que é a Beleza. Este é um ponto muito importante da fé da nossa Igreja, pois já no Concílio de Trento no século XVI se escreveu esta admoestação: “Se alguém disser que as cerimónias, as vestimentas e os sinais externos de que a Igreja Católica usa na celebração da Missa são mais incentivos de impiedade do que sinais de piedade — seja anátema”.
Efectivamente para Deus nada disto é preciso, mas é-Lhe devido!
Efectivamente para Deus nada disto é preciso, mas é-Lhe devido!